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CRISE POLITICO-ACONOMICO AFETOU O COMERCIO EXTERIOR NO BRASIL

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CRISE POLITICO-ACONOMICO AFETOU   O COMERCIO EXTERIOR NO BRASIL
Acuña Victor Dario

O processo de liberalização comercial e financeira tomou novo impulso, principalmente na década de 1990, nos países emergentes, que culminou com as crises cambiais.

Essa tendência determinou a política macroeconômica do governo Lula, sustentada no tripé econômico: meta de inflação, superávit primário e câmbio flexível. No segundo mandato do governo Lula, o mundo foi acometido pela maior crise financeira desde 1929. O Brasil demonstrou uma rápida recuperação da crise financeira de 2008, porém houve uma modificação da estrutura da balança de pagamentos, que gerou uma maior

dependência de capital externo.

As políticas neoliberais ganharam notoriedade na década de 1980, nos países industrializados desenvolvidos. Estas políticas passaram a ser aplicadas no Brasil e em outros países emergentes, na década de 1990, por meio das políticas propostas pelo Consenso de Washington que incluíam: privatização e liberalização comercial e financeira.

O presente trabalho e sobre as crisis dois mandatos do Lula e Dilma.

E objetivo desde trabalho é mostrar a crisi político-econômico que foi nos mandatos de Lula e Dilma e como isso afetou o comércio internacional no Brasil.

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica.


ANÁLISE ECONÔMICA COMPARATIVA DOS GOVERNOS

LULA

O primeiro mandato do goberno lula
Porcentaje de Crecimiento

Em 2002, assume a presidência do Brasil, Luiz Ináci o Lula da Silva, que tem a sua frente um país estabilizado económicamente, com reservas e em crescente e consistente  expansão comercial.

No primeiro mandato do governo  Lula, o Brasil cresceu pouco, investiu pouco, manteve uma taxa de desemprego alta, 10,9% a  e controlou a inflação de maneira medíocre, embora a meta de inflação tenha sido a política monetária fundamental do governo, se comparado com outros países emergentes o Brasil foi o país entre os BRIC que menos cresceu no período entre 2003 a 2007, registrando um crescimento de 6,10%, enquanto a Rússia registrou um crescimento de 8,5%, a Índia 10% e a China 14,20%. Os países da América Latina e Caribe registraram, em conjunto, para o mesmo período, um crescimento de aproximadamente 5.8 % a.a. Destaca-se que esta conjuntura, conforme mencionado acima, ocorreu em um período de conjuntura internacional favorável.

O governo Lula foi responsável pela perda de oportunidade criada no contexto internacional pós-2002, que permitiria colocar o país em trajetória de desenvolvimento econômico estável e dinâmico. O resultado foi um padrão de crescimento econômico do tipo stop and go.

Em 2005, o comércio exterior brasileiro não somente registrou um grande salto quantitativo, como foram registradas mudanças relevantes e muito positivas no perfil das exportações e na composição dos setores geradores de saldo comercial. As exportações tiveram maior diversificação e novos setores foram incorporados aos tradicionais geradores de saldo. Também diminuiu a dependência de segmentos de menor intensidade tecnológica e de menor dinamismo ao longo dos ciclos do comércio exterior.

Em linhas gerais, Lula dá continuidade à política de comércio exterior de Fernando Henrique Cardoso. Porém, o governo Lula, mantém uma forte elevação cambial e a exportação do capital produtivo.

O segundo mandato do goberno lula
Variação anual do Comércio Mundial de bens

No entanto, o segundo mandato embora ainda registrando um nível medíocre

dos mesmos indicadores econômicos, apresentou um maior crescimento do PIB que a média do mundo e que os países latino-americanos e caribenhos em conjunto, demonstrando uma melhor recuperação de crescimento em relação a todos os outros países que compõem os BRIC, que apresentaram um crescimento percentual abaixo do primeiro período ou abaixo de 1% em relação ao primeiro período.
O Brasil registrou uma média de inflação de 4,81% ao ano, passou à segunda posição entre os países que compõem o BRIC, a inflação continuou em um ciclo ascendente até 2008.
Em relação à esfera comercial, pode-se dizer que o ciclo de crescimento da economia mundial está relacionado a um crescimento do volume de comércio exterior como pode ser observado na tabela.
O gobernó brasileiro tem lançado vários programas de incentivo a exportação, como: Programa Avança Brasil; Programa de Financiamento à Exportação; Divulgação do Brasil no Exterior; Programa de Defesa Comercial; Promoção das Exportações e Acesso a Mercados, etc.
A economia brasileira apresentou uma boa capacidade de recuperação do nível de crescimento depois da crise financeira de 2008, Um dos motivos pelos quais a economia brasileira pode recuperar-se foi o fato da China não ter sido fortemente afetada pela crise financeira internacional.

Outro fator importante para o aumento da demanda interna foi o aumento da disponibilidade de crédito pessoa física e jurídica.

Uma queda ainda maior do quantum exportado foi impedida pela intensificação do comércio exterior com a China, que passou de terceiro mais importante parceiro  comercial em 2008 para a posição de principal parceiro comercial do Brasil em 2009, conforme pode ser analisado na tabela abaixo. Além disso, percebe-se que uma queda da quantidade exportada, teve apenas uma redução significativa no ano de 2009, com uma recuperação do quantum exportado no ano anterior, já em 2010. Durante o período da crise, conforme será analisado nas tabelas abaixo, houve uma pequena redução do quantum exportado, porém associado a um aumento do quantum importando, levando a diminuição do superávit do saldo da balança comercial.

governo dilma
O Governo Dilma Rousseff recebeu aprovação de 47% da população brasileira. A Presidente Dilma iniciou seu mandato com uma economia relativamente equilibrada e com crescimento de 7,5% ao ano. Esse crescimento que também alavancou o consumo e pode ser considerado um dos principais responsáveis pelo índice de inflação ter resultado em 6,5%. Mal começou o ano de 2012 e o IBGE divulgou o resultado do PIB de 2011, crescimento de 2,7%. Ressalta-se que a participação do setor industrial no PIB recuou para 14,6% ante 16,2% em 2010. Isso indica um movimento de desindustrialização. Uma das medidas tomadas pela Presidenta Dilma, foi a criação do plano “Brasil Maior” tendo como foco a inovação e o adensamento produtivo do parque industrial brasileiro, objetivando ganhos sustentados da produtividade do trabalho. O plano possui medidas tais como redução do IPI para fabricantes diversos e a inclusão das indústrias exportadora. Ainda para proteger a indústria nacional, Dilma aumentou a taxação de produtos importados, como os automóveis, e impôs algumas barreiras comerciais e tarifárias, buscando mitigar a perda de competitividade da manufatura nacional. No seu primeiro ano de mandato, a presidente a Dilma permitiu a flexibilização com relação ao controle da inflação, sem contudo deixá-la disparar. Foram adotadas diversas medidas para manter a economia crescendo, como grande volume de crédito.

Um comparativo entre governos distintos, desde Itamar Franco. Os dados são do Banco Central do Brasil e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Os dois últimos anos não foram fáceis para Dilma Rousseff, mas mesmo assim ainda há um resultado muito melhor do que o “conjunto da obra” do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. No governo Dilma, a taxa de desemprego atingiu seu menor índice histórico.

Outro dado importante é o volume do que se exportou:

Em 2002, último ano do governo FHC, foram US$ 60,3 bilhões em exportações. Em 2014 o volume chegou a US$ 225,1 bilhões, menor que os US$ 242 bilhões do ano passado, mas ainda assim quase quatro vezes maior que o último ano da gestão do ex-presidente tucano.

É importante lembrar que Lula e Dilma não precisaram adotar processos de privatizações descabidos e irresponsáveis, vendendo a metade do país, para conseguir saldo. FHC, por sua vez, entregou estatais brasileiras para o capital estrangeiro a preço de banana.

Os erros cometidos pela presidente da República, Dilma Rousseff, na condução da política econômica produzirão efeitos negativos pelo menos até 2016, preveem os economistas consultados pelo Banco Central.  Para piorar, os cinco analistas que mais acertam as previsões macroeconômicas, os Top 5, estimam que a inflação será de 6,4%.


O país não cresce e mantém a inflação em alta porque tem problemas estruturais. “Precisa haver um rebalanciamento do modelo de crescimento pautado no consumo para um que prime pelos investimentos e pelas exportações”,

 

Depois de um dia repleto de manifestações contra o governo federal em todo o país, a presidente Dilma Rousseff terá uma série de desafios para resgatar a credibilidade perdida. O principal deles é administrar a crise política que se instaurou em apenas três meses de seu segundo mandato e está se agravando. “Depois desses protestos, a crise política vai se aprofundar”

A participação popular não é uma ameaça para quaisquer esferas do poder político, pelo contrário, facilita seu melhor desempenho. Para os cidadãos de bem, sejam eles de direita ou de esquerda, a participação popular é algo extremamente positivo. É a base de uma democracia efetiva.

CRISE DO BRASIL PREOCUPA VIZINHOS DA AMÉRICA DO SUL

A crise política e econômica brasileira tem sido acompanhada com preocupação pelos países da América do Sul. O grau de inquietude muda de acordo com a intensidade da relação de cada país da região com o Brasil.

Em função dos fortes vínculos econômicos e comerciais com a Argentina, o Brasil tem sido citado nas conversas de políticos e empresários argentinos que temem que a crise política complique ainda mais o governo de Dilma Rousseff e que a desvalorização do real afete a economia vizinha. "O Brasil preocupa muito. Primeiro pela recessão, porque um Brasil que retrocede afeta diretamente a Argentina".

Nos dois menores países do Mercosul, a crise brasileira também tem sido destaque diário na imprensa e tema nas conversas de autoridades locais.

CONCLUSÃO

O período iniciado em 2003 e que dura até hoje, está marcado por três mandatos e dois estilos de governar. Portanto, é inadequado se referir a esse momento como “Governo Lula-Dilma. Dentre as principais características evolutivas do período estão a liquidação da dívida externa do país, a redução da taxa básica de juros da economia e a diminuição da desigualdade social. Todas essas características contribuíram para alavancar a economia e impediram grandes danos durante a crise internacional. Neste trabalho tentamos fazer uma aproximaçao os mandatos políticos de Lula e Dilma, expliquei o que sao funcoes e sua historia entre outras coisas e como isso afetou o comércio internacional no Brasil.

Gostei muito de fazer este trabalho nao so por ficar mais culto mas porque gosto do tema abordado.

Espero que tenha gostado do meu trabalho

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