
CRISE POLITICO-ACONOMICO AFETOU O COMERCIO EXTERIOR NO BRASIL
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O processo de liberalização comercial e
financeira tomou novo impulso, principalmente na década de 1990, nos países
emergentes, que culminou com as crises cambiais.
Essa tendência determinou a política
macroeconômica do governo Lula, sustentada no tripé econômico: meta de
inflação, superávit primário e câmbio flexível. No segundo mandato do governo
Lula, o mundo foi acometido pela maior crise financeira desde 1929. O Brasil
demonstrou uma rápida recuperação da crise financeira de 2008, porém houve uma
modificação da estrutura da balança de pagamentos, que gerou uma maior
dependência de capital externo.
O presente trabalho e sobre as crisis dois mandatos do Lula e Dilma.
E objetivo desde trabalho é mostrar a crisi político-econômico que foi
nos mandatos de Lula e Dilma e como isso afetou o comércio internacional no
Brasil.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica.

ANÁLISE ECONÔMICA COMPARATIVA DOS GOVERNOS
LULA




Em 2002, assume a presidência do
Brasil, Luiz Ináci o Lula da Silva, que tem a sua frente um país estabilizado
económicamente, com reservas e em crescente e consistente expansão comercial.
No primeiro mandato do governo Lula,
o Brasil cresceu pouco, investiu pouco, manteve uma taxa de desemprego alta,
10,9% a e controlou a inflação de
maneira medíocre, embora a meta de inflação tenha sido a política monetária
fundamental do governo, se comparado com outros países emergentes o Brasil foi
o país entre os BRIC que menos cresceu no período entre
O governo Lula foi responsável pela perda de oportunidade criada no
contexto internacional pós-2002, que permitiria colocar o país em trajetória de
desenvolvimento econômico estável e dinâmico. O resultado foi um padrão de
crescimento econômico do tipo stop and go.

Em 2005, o comércio exterior brasileiro não somente registrou um grande salto quantitativo, como foram registradas mudanças relevantes e muito positivas no perfil das exportações e na composição dos setores geradores de saldo comercial. As exportações tiveram maior diversificação e novos setores foram incorporados aos tradicionais geradores de saldo. Também diminuiu a dependência de segmentos de menor intensidade tecnológica e de menor dinamismo ao longo dos ciclos do comércio exterior.
Em linhas gerais, Lula dá continuidade
à política de comércio exterior de Fernando Henrique Cardoso. Porém, o governo
Lula, mantém uma forte elevação cambial e a exportação do capital produtivo.




No entanto, o
segundo mandato embora ainda registrando um nível medíocre


Outro fator importante para o aumento da demanda interna foi o aumento da disponibilidade de crédito pessoa física e jurídica.
Uma queda ainda maior do quantum exportado foi impedida pela intensificação do comércio exterior com a China, que passou de terceiro mais importante parceiro comercial em 2008 para a posição de principal parceiro comercial do Brasil em 2009, conforme pode ser analisado na tabela abaixo. Além disso, percebe-se que uma queda da quantidade exportada, teve apenas uma redução significativa no ano de 2009, com uma recuperação do quantum exportado no ano anterior, já em 2010. Durante o período da crise, conforme será analisado nas tabelas abaixo, houve uma pequena redução do quantum exportado, porém associado a um aumento do quantum importando, levando a diminuição do superávit do saldo da balança comercial.



Um comparativo entre governos distintos, desde Itamar Franco. Os dados
são do Banco Central do Brasil e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior.
Os dois últimos anos não foram fáceis para Dilma Rousseff, mas mesmo
assim ainda há um resultado muito melhor do que o “conjunto da obra” do
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. No governo Dilma, a taxa de desemprego
atingiu seu menor índice histórico.
Outro dado importante é o volume do que se exportou:
Em 2002, último ano do governo FHC, foram US$
60,3 bilhões
É importante lembrar que Lula e Dilma não precisaram adotar processos de
privatizações descabidos e irresponsáveis, vendendo a metade do país, para
conseguir saldo. FHC, por sua vez, entregou estatais brasileiras para o capital
estrangeiro a preço de banana.



Os erros cometidos pela presidente da República, Dilma Rousseff, na
condução da política econômica produzirão efeitos negativos pelo menos até
2016, preveem os economistas consultados pelo Banco Central. Para piorar, os cinco analistas que mais
acertam as previsões macroeconômicas, os Top 5, estimam que a inflação será de
6,4%.
O país não cresce e mantém a inflação em alta porque tem problemas
estruturais. “Precisa haver um rebalanciamento do modelo de crescimento pautado
no consumo para um que prime pelos investimentos e pelas exportações”,
Depois de um dia repleto de
manifestações contra o governo federal em todo o país, a presidente Dilma
Rousseff terá uma série de desafios para resgatar a credibilidade perdida. O
principal deles é administrar a crise política que se instaurou em apenas três
meses de seu segundo mandato e está se agravando. “Depois desses protestos, a
crise política vai se aprofundar”


A participação popular não é uma ameaça para quaisquer esferas do
poder político, pelo contrário, facilita seu melhor desempenho. Para os
cidadãos de bem, sejam eles de direita ou de esquerda, a participação popular é
algo extremamente positivo. É a base de uma democracia efetiva.

A crise política e econômica brasileira tem
sido acompanhada com preocupação pelos países da América do Sul. O grau de
inquietude muda de acordo com a intensidade da relação de cada país da região
com o Brasil.


Em
função dos fortes vínculos econômicos e comerciais com a Argentina, o Brasil
tem sido citado nas conversas de políticos e empresários argentinos que temem
que a crise política complique ainda mais o governo de Dilma Rousseff e que a
desvalorização do real afete a economia vizinha. "O Brasil preocupa muito.
Primeiro pela recessão, porque um Brasil que retrocede afeta diretamente a
Argentina".
Nos dois menores países
do Mercosul, a crise brasileira também tem sido destaque diário na imprensa e
tema nas conversas de autoridades locais.

CONCLUSÃO
O período iniciado em 2003 e que dura até hoje,
está marcado por três mandatos e dois estilos de governar. Portanto, é
inadequado se referir a esse momento como “Governo Lula-Dilma. Dentre as
principais características evolutivas do período estão a liquidação da dívida
externa do país, a redução da taxa básica de juros da economia e a diminuição
da desigualdade social. Todas essas características contribuíram para alavancar
a economia e impediram grandes danos durante a crise internacional. Neste
trabalho tentamos fazer uma aproximaçao os mandatos políticos de Lula e Dilma,
expliquei o que sao funcoes e sua historia entre outras coisas e como isso afetou
o comércio internacional no Brasil.
Gostei muito de fazer este trabalho nao so por
ficar mais culto mas porque gosto do tema abordado.
Espero que tenha gostado do meu trabalho



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